Na voz
Na minha voz, que quer beijar a tua...
Na minha voz, que desejas ouvir...
A mesma voz que deseja sentir-se na tua...
Procuras por ela e ela por ti ....
Não se acham. Nem sequer no verbo sentir...
Entretanto o anjo larga num golpe de mago o bastão;
E na bala de prata, deixa que se veja de sí o coração....
A voz chega até ti, como deseja e como é desejada...
A poesia viva que das nossas mãos dadas, susurra em ti;
Mãos que se deram e hoje nem se tocam ,nem se sonham...
Minha voz beija a tua e morre no leito do teu sonho;
Procuras ressuscita-la a todo o custo...em desejos,
Insistensias e a força que ó uma mulher consegue ter...
E quando não esperas...
E quando o teu corpo se reergue do leito do meu desejo
Então finalmente as vozes se cruzam as palavras se amam...
E em anseios de que as palavras tragam os seus corpos
Os corpos suas almas e suas almas o coração
Fica o até amanhã e a promessa que deixamos no passado
A promessa que não fizemos das descobrimos e semeamos no acaso
De que as mãos são unas e que o cavalo e o cubo um dia
Um dia desses vão deixar de correr para o mar
E vão finalmente deixar que os braços se unam num abraço terno...e nosso.
Na minha voz, que desejas ouvir...
A mesma voz que deseja sentir-se na tua...
Procuras por ela e ela por ti ....
Não se acham. Nem sequer no verbo sentir...
Entretanto o anjo larga num golpe de mago o bastão;
E na bala de prata, deixa que se veja de sí o coração....
A voz chega até ti, como deseja e como é desejada...
A poesia viva que das nossas mãos dadas, susurra em ti;
Mãos que se deram e hoje nem se tocam ,nem se sonham...
Minha voz beija a tua e morre no leito do teu sonho;
Procuras ressuscita-la a todo o custo...em desejos,
Insistensias e a força que ó uma mulher consegue ter...
E quando não esperas...
E quando o teu corpo se reergue do leito do meu desejo
Então finalmente as vozes se cruzam as palavras se amam...
E em anseios de que as palavras tragam os seus corpos
Os corpos suas almas e suas almas o coração
Fica o até amanhã e a promessa que deixamos no passado
A promessa que não fizemos das descobrimos e semeamos no acaso
De que as mãos são unas e que o cavalo e o cubo um dia
Um dia desses vão deixar de correr para o mar
E vão finalmente deixar que os braços se unam num abraço terno...e nosso.
3 Comentários:
"Então finalmente as vozes se cruzam as palavras se amam..."
Tão vosso, tão familiar...
beijo
Muito bonitas as tuas palavras, gostei realmente!
Beijo grande para ti ;)
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial